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O número de fusões e aquisições no Brasil em 2025 segue em ritmo mais fraco do que no ano passado. Até o fim de setembro, foram registradas 1.087 transações, segundo levantamento da PwC divulgado nesta quinta-feira. uma queda de quase 19% em relação a 2024.
O total, embora ainda robusto, está 34,5% abaixo do pico de 1.659 negócios atingido em 2021, quando a taxa Selic encerrou o ano em 9,15%. O levantamento da PwC considera dados desde 2008 e mostra que, apesar da desaceleração, os compradores nacionais seguem predominando.
Dos negócios realizados até setembro, 884 envolveram empresas brasileiras e 203 grupos multinacionais, proporção ligeiramente superior à média dos últimos anos. Em 2021, foram 1.373 operações com compradores nacionais e 286 estrangeiros, enquanto em 2015, a divisão era praticamente equilibrada entre os dois grupos.
A PwC apurou ainda que 877 das transações envolveram compradores estratégicos, e 210 foram realizadas por fundos de private equity. Entre os estrangeiros, os Estados Unidos lideram, com participação em 70 operações, seguidos de França (14) e Reino Unido (10).
A China, que vinha se destacando nos últimos anos, participou de apenas cinco negócios em 2025, acumulando 42 desde 2019.
Por setor, telecomunicação, mídia e tecnologia concentram o maior número de fusões e aquisições neste ano, com 453 transações até o final de setembro, segundo a PwC.
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