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Trading de Energia no Brasil Despenca com Mercado Digerindo Mudanças e Restrição de Crédito

Por Equipe Wealthpause / outubro 10, 2025

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O volume de energia negociada em contratos no mercado livre no Brasil despencou quase 40% neste ano, com negociantes inibidos por restrições de crédito e ainda tentando entender como operar diante de mudanças estruturais da matriz elétrica que incluem a geração solar, causa de forte volatilidade diária nas cotações.

A análise é do Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE), plataforma eletrônica para transação de ativos de energia, que concentra parte importante de toda a energia transacionada no país.

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Dados da BBCE antecipados à Reuters apontam que, de janeiro a setembro, o trading de energia caiu 37,2% na comparação anual, para 307,341 terawatts-hora (TWh). Em volume financeiro, o recuo foi menor, de 3%, para R$70,1 bilhões, com a cifra sustentada pelos patamares mais altos de preços.

Os preços de energia no mercado spot têm mostrado mais volatilidade neste ano, depois de uma alteração promovida pelo governo nos modelos computacionais de precificação, algo que, em tese, deveria favorecer as negociações.

Porém o mercado tem se mostrado mais cauteloso devido a uma série de fatores, sendo um deles um processo de “aprendizado” de como operar suas estratégias de comercialização diante das mudanças na matriz brasileira que têm afetado diretamente os preços da energia de curto prazo, como a maior penetração da fonte solar.

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Eduardo Rossetti, diretor-executivo Comercial, de Produtos, Comunicação Externa e Marketing da BBCE, lembra que a volatilidade de preços de energia esteve sempre associada ao regime de chuvas, que é crucial para a produção das hidrelétricas, para o armazenamento de seus reservatórios e definidor dos custos de geração no país.

Mas nos últimos anos a energia solar conquistou forte participação na matriz, sendo hoje a segunda maior fonte, o que gera reflexos diretos no preço horário da energia. É comum, por exemplo, que o preço spot caia ao piso regulatório de R$ 58,6 por megawatt-hora (MWh) no meio do dia, com o pico da geração solar, e opere em patamares superiores a R$ 250 no resto do dia.

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“O mercado trabalha muito bem com o risco hidrológico, está muito acostumado com isso… Mas a complexidade da matriz está aumentando tanto que os fatores de volatilidade hoje são muito diversos… Você precisa desapegar dos conceitos antigos que você tinha da matriz, o mercado está aprendendo”, aponta Rossetti.

Outros fatores também têm feito os agentes “se segurarem” um pouco em termos de operação, como as restrições de crédito desde o fim do ano passado, quando a inadimplência da comercializadora Gold Energia abalou o mercado, acrescentou ele.

“A questão é: qual é a natureza dessa volatilidade (de preços de energia), ao que ela se deve, e o que o mercado está conseguindo antecipar dela? E se consegue (antecipar), há liquidez pra entrar e sair das posições?”.

O diretor da BBCE pondera que a queda nos contratos neste ano ocorre também por uma base comparativa forte em 2024, quando o mercado registrou valores recordes para o trading de energia, na esteira de uma seca severa e aumentos de carga que ampliaram a volatilidade de preços e impulsionaram os negócios entre comercializadoras, geradoras e consumidores.

As transações no ano passado também foram influenciadas pela liberalização do mercado a consumidores de menor porte, fazendo com agentes buscassem lastros para suas vendas de energia para o “varejo” elétrico.

MUDANÇA À VISTA

As negociações de energia começaram a ganhar tração em outubro, com a chegada das chuvas neste mês já sinalizando também uma mudança da tendência de preços, caindo abaixo do nível de R$300/MWh, de acordo com a BBCE.

“A gente começou a ver os mapas molhando mais do que o esperado. E a gente viu o movimento (de negociações) aumentar nesses primeiros dias de outubro”, afirmou o diretor.

A avaliação dele é de que o quarto trimestre será melhor em transações do que no ano passado, quando o mercado praticamente parou diante das incertezas sobre um default da comercializadora Gold, que detinha contratos com vários grandes agentes do setor de energia.

Rossetti lembra ainda que as negociações também costumam ser maiores no fim do ano porque novembro e dezembro são os meses de sazonalização de contratos de energia para o ano seguinte. “Você faz um ajuste de portfólio, então é normal que você tenha posições também para fazer.”

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